As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Esta noite… volto a ser irreverente, e louca… Pois viajo até ao Topo do Mundo… e volto a gritar todas as palavras escondidas… Poema escrito em Março 2024 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Natalia Deprina
O que hoje perdi… Não sei… Se foi a esperança, ou as memórias de ti… Só sei… que deixei que a Noite tomasse conta de mim… Janeiro 2024 Poema escrito por MV@ MartaVinhais (Foto de Alexander Yakolev)
Comentários
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Desejando um dia feliz
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** Amor em desventura **
Gostei das tuas palavras, como sempre.
Querida amiga Marta, continuação de boa semana.
Beijo.
Beijinhos
Magnífico poema!
Tantas vezes que rescrevemos a vida, nem que seja para modificar algumas coisas.
Um beijinho.
Ailime
não é grave a troca de bês por vês
De ponderar é a confusão de segundas pessoas e o abuso de você.
Gostei, Marta.
Bj.