No meu sonho,
vejo-me criança.
Insólito,
não será eu jogar com o mar,
perseguir, feliz a espuma.
Dar nome às ondas e
ficar triste por não regressarem...
Insólito,
será todo este azul.
Azul indigo,
mágico...
Embrulha agora a minha noite.
Revela o meu nome à casa.
E, amanhã,
talvez pinte assim a varanda....
POEMA ESCRITO E PUBLICADO EM MARÇO 2011