Un poema que es la constatación de una dolorosa realidad y a la vez, el dolor que se siente por esa realidad que nada cambia, que sigue inamovible su escandalosa y sucia marcha. Buen poema. Gracias por compartirlo. Un abrazo fraterno. Franziska
Sempre houve guerras, há ainda muitas e sérias e, infelizmente sempre haverá. O homem tem ânsia de poder, de dominio sobre os outros e esquece-se de que tudo acaba e o que restará será o sentido que demos à nossa vida. Há almas " vazias de sentido" e outras inquietas pela insensibilidade do coração dos poderosos. Simples, mas profundo, Marta. Gostei muito, Desculpa só agora ter chegado aqui, mas, depois de uma longa ausência o tempo fica muito mais curto. Um beijinho Emilia
As guerras vão continuar, infelizmente. Tem sido sempre assim ao longo dos tempos. Belo poema, gostei imenso. Continuação de boa semana, querida amiga Marta. Beijo.
Muitas vezes as guerras são internas, torturam os sentidos e violentam a alma... nunca se sabe o que o amanhã trará.. talvez traga novas guerras... que também nada dirão...
Encontro-te... sentado na sala, com as luzes baixas... Assustas-me... Tu, com a tua lendária e inesgotável energia... Os teus desportos radicais... que nunca entendi... Como baixo está o som... A música escolhida... O meu tango favorito, à "Média Luz", que sempre desdenhaste e cuja letra, tantas vezes... torturaste... Procuro o champagne e o ramo de rosas habituais... O gesto simpático de um bom amigo para com a anfitriã do jantar... Em vão... E quando te interrogo com o olhar... o teu continua inexpressivo e levantas-te silenciosamente da cadeira... Caminhas para mim, desenhando na perfeição os passos clássicos do tango... Arrebatando-me... conduzindo-me fatalmente pela sala... Numa reconquista, numa renovação, numa afirmação... Poema escrito em 2007 por MV@MartaVinhais@ e publicado hoje novamente em resposta à proposta "Tertúlia de Amor" do blog " Amor Azul" Em homenagem também à minha Mãe que cantava muitas vezes a sua versão deste tango.
O outro lado do Paraíso?... Não… não sei onde é… Pois que…. o Mundo mergulhou neste silêncio atroz… e eu?... Eu fico perdida a gritar…. pela Luz do Sol… Poema escrito em Setembro 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Vladimir Fedotiko
Nada é… interdito … se o meu corpo se liberta e reclama uma outra vez todo o prazer da tua pele… Poema escrito em Outubro 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Brooke Shaden
Comentários
Ainda que no recitar do poema, o que amanhã nos trará será novo dia.
Bjs
Um poema lindo!
Qualquer guerra é vazia de sentido.
Esperança em dias melhores.
Beijinhos,
Ailime
Emilia
Tem sido sempre assim ao longo dos tempos.
Belo poema, gostei imenso.
Continuação de boa semana, querida amiga Marta.
Beijo.
com um bj
mas temos que pincelar o amanha para amenizar o hoje
beijinhos
:)