As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Comentários
Quantas vezes passei no mesmo caminho. (POETIZANDO)
Beijos e um bom fim de semana.
Amiga, tem um mimo floral e um pensamento para Voce aqui:
http://espiritual-amizade.blogspot.com/2019/07/o-balsamo-da-amizade-fiel.html
Tenha um dia feliz!
Bjm carinhoso e ftaterno de paz e bem
E está tudo explicado!
É sempre nele que eu me acalmo.
beijinhos Marta
:)
Lindo, o poema, minha Amiga Marta.
Uma boa semana.
Um beijo.