As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Comentários
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Embriaguei meu coração ...
Beijos. Bom fim de semana.
Gracias por tu visita y amables palabras. Ha sido un placer participar y responder. Un abrazo.
Poema belo e eloquente.
Bom domingo... Abril agradável. Beijinho
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parecida é que eu vejo quanto
amor ainda existe nas pessoas.
Que coisa mais linda...
Poesia é isso e não o que tenho
lido por aí.
Parabéns e um grande abraço.
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Cumprimentos cordiais
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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