As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Comentários
Lindo! bjs, chica
Imagem linda e sugestiva de acordo com a mensagem poética que gostei muito.
Deu para sentir o sabor do encontro onírico.
Tenha dias inaugurais abençoados!
Beijinhos festivos
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A ladeira pode ser longa, mas eu subo...
Beijos. Bom fim de semana...Feliz 2024.
Magnífico poema, gostei muito.
Boa semana, querida amiga Marta.
Beijos.
Tudo de bom, minha Amiga Marta.
Uma boa semana.
Um beijo.
Lindo este poema de amor, que muito apreciei.
Tenha e um Feliz e Abençoado 2024!
Beijinhos,
Emília