JANELA



Fecho a janela à brisa,
sem que ofereça qualquer explicação...
E a brisa espanta-se, lamenta-se
Pois nunca lhe neguei a entrada
na noite dos meus sonhos,
dos meus risos
Mas hoje quero esquecer tudo
Até de mim...


AZURE” De Karen Conine

Comentários

Emília Simões disse…
Boa noite Marta,
Um poema lindo e reflexivo!
Há momentos em que até a brisa nos atordoa e “esvaziar-nos” nem que seja por um breve lapso de tempo só nos poderá fortificar!
Um beijinho e obrigada pela sua visita.
Ailime
pois!
há dias assim...
um beijo

:)
Sofá Amarelo disse…
Fechar a janela à brisa não é necessariamente fechar a janela ao vento... porque o vento é mais forte, mais insinuante, e consegue entrar pelas noites dos sonhos e instalar-se até nos risos...

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