Tu eras também uma pequena folha
que tremia no meu peito.
O vento da vida pôs-te ali.
Ao princípio, não te vi; não soube
que ias comigo,
até que as tuas raízes
atravessaram o meu peito,
se uniram aos fios do meu sangue,
falaram pela minha boca,
floresceram comigo.
Pablo Neruda
O meu comentário??
E não é o Amor assim???
Conquista-nos lentamente, testa os nossos limites...
Torna-se nosso cúmplice...
imprescendível...
Parte de nós e morre connosco....
Ou não....
Pode ser apenas uma ilusão, uma utopia...
Talvez porque não se abre o peito...
Não se abraça o mundo...
Eu abraço o mundo e às vezes,
recebo presentes inesperados..............