Entrego-me ao sentir…
Ao respirar suavemente…
Ao tranquilizar….
ao aquietar do corpo…
Ao esquecer
o ritmo alucinante do dia,
que fuja de si próprio,
que se transporte
para o outro lado do arco-íris
e seja uma pena,
uma aurora boreal…
Ou uma cor quente…
exótica,
sensual…
Enfim,
sinta tudo
e ao “regressar”...
ao “despertar”,
já tranquilo,
já em paz…
deixe brotar,
fluir…
o que até aí
o iludiu...
POEMA ESCRITO E PUBLICADO EM OUTUBRO 2007
Com os votos de uma Noite de Consoada Feliz e Alegre....