HISTÓRIAS COM O VENTO
Com as mãos, faço uma concha
Ou será uma borboleta?
Não sei; apenas apanho a água
com a qual refresco a minha boca sequiosa
E que, audaciosamente depois,
se escapa por entre os dedos
e se infiltra no meu decote
e desce lenta,
tão lentamente até aos seios...
Rio, olho sorrateira em volta,
para ver se testemunhas de tal acto há
para ver se testemunhas de tal acto há
e continuo a andar...
Para onde?
Acho que vou ao sabor do vento...
Vento insolente que continua a brincar
com a minha saia.
POEMA ESCRITO E PUBLICADO EM JULHO DE 2006
Comentários
Llego para desearte a ti amiga y tu familia una preciosa y BUENA NAVIDAD
Un abrazo
O vento sorrateiro quer desnudar sua alma poética.
Tenha uma quadra abençoada!
Beijinhos com carinho fraterno
Independentemente da publicação que vi, li, aplaudo e elogio, passo para desejar um FELIZ NATAL, extensivo à sua família e amigos.
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Cumprimentos natalícios
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Uma leitura bem agradável... Bjnhs
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