Nem promessas perfumadas.
Quero que me digam a verdade,
mas não com crueldade.
Há milhões de palavras.
Escolham uma que não me destrua.
Poderia agora ser banal.
Chorar e ter pena de mim.
Mas não o vou fazer.
Porque há milhões de palavras.
E uma falar-me-á de esperança.
Poema de minha autoria
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