FINAS E FRÁGEIS
Por vezes, há que pôr um ponto final nas palavras... Tão gastas, tão finas e frágeis como uma teia de aranhas. Envelhecem como o corpo. Quebram-se como o espelho. Cansam-se como o olhar. E, ficam tão vazias como uma máscara de Carnaval, depois de uma noite de folia. Poema de minha autoria Direitos de autor reservados