Há palavras esquecidas, sim, embrulhadas, perplexas, cépticas, que afloram à boca imprestáveis. Ou sumidas nos buracos negros da memória inábil dos senis.
Esta continua a ser uma carta de Natal pouco convencional… Pois gosto de ser pouco convencional e vou esquecer a lista infindável ... de presentes escrita em qualquer bloco de notas… Vou respirar fundo e sentir o silêncio, torná-lo confortável… Com livros espalhados pelo chão e música… Muito música a dançar com o meu corpo e com a minha mente… Sem sombras… Sem fantasmas de Natais passados... Texto escrito por MV@MartaVinhais@ em resposta ao convite feito pelo Blog Idade Espiritual XVI Interação Fraterna de Natal
Hoje... Hoje, só tenho memórias... Memórias de nós, na paixão do corpo, no prazer da alma... E na sensualidade da noite... Poema escrito em 2012 por MV@MartaVinhais@ Música escolhida "Pavane, Op.50" de Gustave Fauré Foto de autoria de Laura Zalenga
Se eu escorregar e cair… que seja… em cima de uma Nuvem… suave e clara… Como um calmo dia de Verão… Poema escrito em Novembro 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Alex Stoddard
Comentários
Há palavras esquecidas, sim,
embrulhadas, perplexas, cépticas,
que afloram à boca imprestáveis.
Ou sumidas nos buracos negros da memória inábil dos senis.
Bj.
Uma boa semana, Marta.
Um beijo.
Muito bela a imagem assim como o seu magnífico poema.
Bjs
Ailime