Bom fim de sábado, querida amiga Marta! Interessante a expressão da foto. Tem dor noturna ou diurna inconsolável. Tenha um ótimo final de semana abençoado! Beijinhos carinhosos e fraternos
De noite as palavras podem pesar porque não dizem a dor das pequenas e grandes coisas... Lindíssimo este poema, minha Amiga Marta. Uma boa semana com muita saúde. Um beijo.
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Esta noite… volto a ser irreverente, e louca… Pois viajo até ao Topo do Mundo… e volto a gritar todas as palavras escondidas… Poema escrito em Março 2024 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Natalia Deprina
Este poema… é tão leve… Tão leve como a asa da gaivota escondida no penhasco… e dizer algo mais… seria despedaçá-lo…. Poema escrito em Fevereiro 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Daniel Laan
Comentários
Escrever, é libertar as palavras e o encanto.
Um beijinho, Marta.
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Gotículas celestiais ...
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Beijo e um excelente fim de semana.
Interessante a expressão da foto.
Tem dor noturna ou diurna inconsolável.
Tenha um ótimo final de semana abençoado!
Beijinhos carinhosos e fraternos
Un fin de semana de alegrias.
Un abrazo
https://mulheresquecorremcomsapos.blogspot.com/
Uma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
é preto, tão denso
que não deixa espaço
para que o gesto respire.
Gostei deste poema, do rasgar da dor
que é quando dói mais.
Bj.