PEQUENO

Engraçado pensar como a tua ausência não me é pesada!
Há um poema da Sophia de Mello Breyner Andersen, que fala nisso:

Ausência

Num deserto sem água
Numa noite sem lua
Num país sem nome
Ou numa terra nua
Por maior que seja o desespero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.
Eu lembro-me, sim da violência das tuas palavras, do medo que senti!
Foi um acto de coragem enfrentar-te novamente, mas descobri que, afinal és muito "pequeno"!

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