DEGELO DE INVERNO

No suspenso limite da eternidade,
Escuto teus ecos.
Invoco a centelha adormecida
Nas cinzas do degelo.
(Ó louco poeta abafa a tua voz).
Quando te sinto,
Inverto o meu mundo.
Tudo muda quando existes.
(Encontro-me em teu encanto)
Se a felicidade é o tempo em que te sonhei,
É na saudade de ti, que para sempre estarei.
"Tudo Muda Quando Existes"
de Filipe Campos Melo, Livro "Na Utopia Sou Profeta"
O meu comentário???
Não me sonhes....
se eu existo, encontra-me..
Não abafes a tua voz nem o teu sonho...
A saudade???? Nem fales dela....
Porque eu também te encontrei no meu mundo...
A porta está aberta....
à espera dos teus sonhos,
dos teus desejos....
Para encantarem os meus....
Para dançarem comigo
e suspirarem na minha voz....
Nesse degelo do Inverno...
Na eternidade de quem vive em pleno...

Comentários

rt disse…
A saudade consiste em acolher a morte no seio da vida. Não é saudável, embora quase ninguém tenha autoridade para dizer isso.
1 de março de 2010 às 13:22
Á flor da pele disse…
Deixo um sorriso pq me faltam cada vez mais as palavras para "te" comentar...
Fica um beijo
1 de março de 2010 às 21:18
Graça Pires disse…
"Não abafes a tua voz nem o teu sonho...", dizes bem. A felicidade é uma porta aberta por onde entramos e saimos. Um beijo.
4 de março de 2010 às 11:49
Secreta disse…
Grita ao mundo e a mim que me queres...!
:)
Beijito.
4 de março de 2010 às 13:57
Daniel Costa disse…
MARTA

Vim acompanhar mais vez a tua saga, continuo a gostar dos teus comentários, duma maneira geral, sempre bem conseguidos.
Beijos
Daniel
5 de março de 2010 às 06:26
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