MEDO
Esta noite,
procuro consolo na escuridão.
Como se aí encontrasse a resposta ao que só eu posso decidir.
Tenho a vida às avessas. Novamente.
Tenho vontade de amaldiçoar o Vento,
os Deuses no Olímpio, sei lá mais quem…
Mas é agora.
Neste momento, em que a noite se fecha em mim
e fico à mercê dos meus fantasmas.
Porque tenho fantasmas. Aprendi a viver com eles.
E aparecem sempre que perco uma batalha.
Como se eu fosse cobarde e não apenas humana…
Porque tenho medo…
Comentários
Pelas nossas cabeças passam fantasmas, aproveitemos o socego da noite para os transformar em sonhos.
Beijos
Mas nem toda a gente faz poemas sobre isso e tão bem feitos.
Gostei imenso.
Marta, querida amiga, tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
Beijo.
PS: agpra tenho que provar que não sou um robot? E logo 2 vezes?
carla granja
http://paixoeseencantos.blogs.sapo.pt/