EM CADA
Tela de Ivan Slavisky (Discover Art Page)
Não sei
porque hoje me escondo
e leio em cada palavra
um insulto
e em cada gesto,
uma provocação
Não sei mesmo porque
continuo a perguntar
“porquê”
como se tudo,
(até a minha vida em si)
dependesse de saber
o porquê desse “porquê”....
o porquê desse “porquê”....
Comentários
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Há tantas coisas que se tornam uma incógnita para nós mesmo depois de desvendadas.
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Abraço
Manuel
Lindo poema, Marta.
Tenha uma boa semana.
Beijos*****
Renata
Um beijo, amiga.
um bom fim de semana.
beijo
:)
Beijito.
Bom fim de semana!!