VERDE




Ouço a fúria da chuva
lá fora no jardim...
E penso no final que poderei dar
à história que a chuva conta
Uma história que se desenha
nas sombras das árvores
e sorri no verde da relva....




FOTO DE JOSÉ ALEX GANDUM

Comentários

Ailime disse…
Boa tarde Marta,
Um poema belo, verde como a esperança!
Essa esperança que jamais devemos deixar morrer no nosso coração!
Beijinhos,
Ailime
Agostinho disse…
Afinal a fúria da chuva é uma benção no jardim da Marta.
Gostei do poema.
Sofá Amarelo disse…
Chuva é também sinónimo de verde, e verde é sinónimo de jardim, onde as histórias se desenham em sombras de árvores e nos sorrisos verdes da chuva...
Daniel Costa disse…
Marta

Lá fora, a chuva cai, a relva se refresca, saboreia, enquanto a mente se recreia, emitindo um bonito poema.
Beijos
Nilson Barcelli disse…
A chuva pode inspirar mil e uma histórias...
Belo poema, gostei imenso.
Querida amiga, boa semana.
Beijo.

Mensagens populares deste blogue

NAS MINHAS MÃOS

ANTES DA MEIA NOITE

O QUE PERDI