LIMITE




Estou no limite
Das memórias do silêncio
Onde nem a chuva tem voz
nem o Vento se lamenta...



Da Página Discover Art

Comentários

Daniel Costa disse…
Marta, o limite pode ser o limiar o ser e o imaginar, entre o realismo e o sob real. Pelo meio a poesia.
Beijos
Graça Pires disse…
Nas "memórias do silêncio", a nitidez do poema...
Um beijo, Marta e boa Páscoa.
Sofá Amarelo disse…
O silêncio tem memórias que a própria memória dos sons fica limitada à voz da chuva e aos lamentos do Vento...
uma Santa Páscoa na certeza de que precisamos de ressuscitar na alegria, na esperança e no amor, todos os dias. Beijinho
Ailime disse…
Marta, um silencio que tanto diz!
Magnífico poema.
Beijinhos e feliz Páscoa.
Ailime
Agostinho disse…
No limite do golpe
do brilho do sangue
jorrará nova paixão

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