E essas cores aparecerão, de certeza; é só saber esperar. Cada dia é diferente e em cada um deles há uma cor, em geral pintada por nós. Lindo, Marta. Um beijinho Emilia
E o arco-íris voltará... sempre... não só com as sete cores habituais mas todas as outras mesclas que brincam com o silêncio da chuva ou com o sussurro do vento...
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Este poema… é tão leve… Tão leve como a asa da gaivota escondida no penhasco… e dizer algo mais… seria despedaçá-lo…. Poema escrito em Fevereiro 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Daniel Laan
Esta noite… volto a ser irreverente, e louca… Pois viajo até ao Topo do Mundo… e volto a gritar todas as palavras escondidas… Poema escrito em Março 2024 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Natalia Deprina
Comentários
Um poema magnífico.
A esperança será o motor que ajudará a descobrir muitos arcos-íris no horizonte!
Beijinhos e boa semana.
Ailime
Emilia
Lindo, Marta!
Uma boa semana.
Beijos.
beijinhos
:)