Pelo menos a loucura de alguns será suficiente - infelizmente - para ditar o fim... e a vida é isso tudo: comédia, fábula, e tragédia grega e não grega...
Hegel escreveu algures que a História repete-se sempre duas vezes. Esqueceu-se de acrescentar: a primeira como tragédia, a segunda como farsa. Às vezes também é comédia e fábula, como dizes. Uma boa semana, Marta. Beijos.
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Esta noite… volto a ser irreverente, e louca… Pois viajo até ao Topo do Mundo… e volto a gritar todas as palavras escondidas… Poema escrito em Março 2024 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Natalia Deprina
Este poema… é tão leve… Tão leve como a asa da gaivota escondida no penhasco… e dizer algo mais… seria despedaçá-lo…. Poema escrito em Fevereiro 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Daniel Laan
Comentários
Às vezes também é comédia e fábula, como dizes.
Uma boa semana, Marta.
Beijos.
os actores é que mudam
de tom e nota.
Muitos ficam-se em fá
bu lá, de Fábula...
Bj.
Muito belo este poema.
Assim é na verdade. A vida mais parece uma tragédia grega e não só.
Beijinhos,
Ailime