Un poema que es la constatación de una dolorosa realidad y a la vez, el dolor que se siente por esa realidad que nada cambia, que sigue inamovible su escandalosa y sucia marcha. Buen poema. Gracias por compartirlo. Un abrazo fraterno. Franziska
Sempre houve guerras, há ainda muitas e sérias e, infelizmente sempre haverá. O homem tem ânsia de poder, de dominio sobre os outros e esquece-se de que tudo acaba e o que restará será o sentido que demos à nossa vida. Há almas " vazias de sentido" e outras inquietas pela insensibilidade do coração dos poderosos. Simples, mas profundo, Marta. Gostei muito, Desculpa só agora ter chegado aqui, mas, depois de uma longa ausência o tempo fica muito mais curto. Um beijinho Emilia
As guerras vão continuar, infelizmente. Tem sido sempre assim ao longo dos tempos. Belo poema, gostei imenso. Continuação de boa semana, querida amiga Marta. Beijo.
Muitas vezes as guerras são internas, torturam os sentidos e violentam a alma... nunca se sabe o que o amanhã trará.. talvez traga novas guerras... que também nada dirão...
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Fui um livro… Não sei porque escrevi “fui”, se continuo a ser um livro… Com a capa estragada, é certo; algumas folhas estão rasgadas e amareladas. Estou aqui, abandonado neste sótão… não me lembro por quem… Lembro-me do Sol, dos cheiros e do toque da pele. Lembro-me sobretudo dos suspiros apaixonados, pois sou um romance de cordel, de amores escondidos, traídos, sufocados. Um retrato de uma época que já não existe; hoje, não faz qualquer sentido. É simplesmente um fantasma que eu não sou. Ainda existo; ainda tenho voz e hoje… Hoje alguém me encontrou. Alguém com a pele muito branca, uns olhos verdes muito vivos e cabelo comprido de uma cor que não consigo identificar. Uma rapariga que gritou: “ Uuau! Tantos livros! De quem são?” mas não ouvi qualquer resposta. Ela abriu a janela e o Sol, por quem me apaixonei um dia, voltou a seduzir-me. A rapariga olhou em volta, maravilhada com as caixas de cartão e o mobiliário antigo. Texto (incompleto) escrito em 2010 por MV@MartaVinha...
Tenho algo a dizer.... Numa palavra.... Num olhar..... Num sorriso..... Poema escrito em 2013 por MV@MartaVinhais@ O desafio é: O que diz o sorriso? O que diz o olhar? E não podemos esquecer o que diz a palavra? Escrevam sobre amor, sobre paixão, sobre cores, sobre tudo o que enche o coração.... Escolham uma palavra e falem sobre ela.... Boa Sorte....
Comentários
Ainda que no recitar do poema, o que amanhã nos trará será novo dia.
Bjs
Um poema lindo!
Qualquer guerra é vazia de sentido.
Esperança em dias melhores.
Beijinhos,
Ailime
Emilia
Tem sido sempre assim ao longo dos tempos.
Belo poema, gostei imenso.
Continuação de boa semana, querida amiga Marta.
Beijo.
com um bj
mas temos que pincelar o amanha para amenizar o hoje
beijinhos
:)