Líberame de mi cuerpo, Es un deseo extraño porque esa libertad entraña un camino sin final. El ruido, el movimiento, tantas cosas que excitan nuestra imaginación y nos reclaman constantemente: esta es la vida actual. Estamos en el camino que nos llevará al único contacto con las máquinas... Sugerente tema que ha despertado estas reflexiones. Un abrazo. Franziska
El edificio al que hago referencia está situado en la Ciudad Universitaria de Madrid. He reservado las fotos y no he montado ningún vídeo porque estoy pensando en presentarme a un concurso de fotografía con alguna de las imágenes de este edificio. Sin embargo, terminaré publicándolas. Ya te avisaré. El arquitecto que proyectó el edificio se llama Fernando Higueras y ganó con el proyecto el Premio Nacional de Arquitectura de 1961. La construcción del edificio tuvo una historia muy complicada. Parece que se acabara de proyectar actualmente por la modernidad. Se trata de un edificio circular, construcciones en círculo, en torno a un vacío central. Gracias por tu interés. Un abrazo. Franziska
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Esta noite… volto a ser irreverente, e louca… Pois viajo até ao Topo do Mundo… e volto a gritar todas as palavras escondidas… Poema escrito em Março 2024 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Natalia Deprina
N o calor do teu abraço, sinto-me afagada na alma, como num ornado e belo laço, é bom calor, ele me acalma. N ossas mãos nos aquecem, nem é preciso as palavras, só afagos, ternuras mágicas, merecemos, o mar sabe bem. O mundo se tingiu de azul, céu e mar do Norte ao Sul, golfinhos celebram, bailam em sintonia, nos embalam. C inge a cintura com força, acarinha costas com bossa, entre carícias renovadas, chega-se às festas amadas. Poema 2 - Dueto Amoroso Proposta pelo blog "Amor Azul" (Rosélia Beleza) Tudo o que temos Além do silêncio e da noite? Temos tudo O que sentimos e desejamos O que explicamos O que nunca diremos em palavras Sempre inúteis no acto de amar Na paixão de amar.... Poema escrito em Junho 2012 por MV@MartaVinhais@ e escolhido como resposta ao proposto pelo blog "Amor Azul"
Comentários
e achar a própria liberdade
é um caminho seguro
bom fim de semana
beijinhos
:)
Muito belo!
Uma boa semana.
Um beijo.
Bj
O silêncio que nos liberta.
Beijinhos,
Ailime