Ha sido un error porque he entendido que era un poema de Casimiro de Brito. No me he dado cuenta de que era el autor que citas en la introducción a los comentarios. Espero que puedas perdonarme el despiste. Todo ha sido a causa de las prisas y de no prestarle a las cosas la atención debida.
Tengo tres blogs en marcha y a partir de ahora voy a continuar con un cuarto que había parado. Dedico mi tiempo a escribir y a la realización de fotografías, aparte de otras actividades en casa y fuera. Esa es la razón de mis tiempos lentos en la publicación. Eso que "El canto del raitán" es uno de los blogs en los que publico con más frecuencia.
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Tenho algo a dizer.... Numa palavra.... Num olhar..... Num sorriso..... Poema escrito em 2013 por MV@MartaVinhais@ O desafio é: O que diz o sorriso? O que diz o olhar? E não podemos esquecer o que diz a palavra? Escrevam sobre amor, sobre paixão, sobre cores, sobre tudo o que enche o coração.... Escolham uma palavra e falem sobre ela.... Boa Sorte....
Fui um livro… Não sei porque escrevi “fui”, se continuo a ser um livro… Com a capa estragada, é certo; algumas folhas estão rasgadas e amareladas. Estou aqui, abandonado neste sótão… não me lembro por quem… Lembro-me do Sol, dos cheiros e do toque da pele. Lembro-me sobretudo dos suspiros apaixonados, pois sou um romance de cordel, de amores escondidos, traídos, sufocados. Um retrato de uma época que já não existe; hoje, não faz qualquer sentido. É simplesmente um fantasma que eu não sou. Ainda existo; ainda tenho voz e hoje… Hoje alguém me encontrou. Alguém com a pele muito branca, uns olhos verdes muito vivos e cabelo comprido de uma cor que não consigo identificar. Uma rapariga que gritou: “ Uuau! Tantos livros! De quem são?” mas não ouvi qualquer resposta. Ela abriu a janela e o Sol, por quem me apaixonei um dia, voltou a seduzir-me. A rapariga olhou em volta, maravilhada com as caixas de cartão e o mobiliário antigo. Texto (incompleto) escrito em 2010 por MV@MartaVinha...
Comentários
Beijinhos,
Cherry
Blog: Life of Cherry
Espero que puedas perdonarme el despiste. Todo ha sido a causa de las prisas y de no prestarle a las cosas la atención debida.
Tengo tres blogs en marcha y a partir de ahora voy a continuar con un cuarto que había parado. Dedico mi tiempo a escribir y a la realización de fotografías, aparte de otras actividades en casa y fuera. Esa es la razón de mis tiempos lentos en la publicación. Eso que "El canto del raitán" es uno de los blogs en los que publico con más frecuencia.
Un abrazo.
Beijinhos e uma excelente semana
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Deixo saudações poéticas
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Magnífico poema!
Por vezes necessitamos dessa interiorização que nos apazigua.
Beijinhos e boa semana.
Ailime