Quisiera ser capaz de transmitir con mis palabras la hondura de mis mejores deseos para que la felicidad sea una realidad en vuestra vida:en estas Navidades y en el año que está a punto de llegar.
Voy a tomarme algún tiempo de descanso y es por esa razón que no llegarán mis comentarios a vuestros blogs. En cuanto me sea posible, retornaré.
Con el afecto y la cordialidad de siempre, repito:
¡Feliz Navidad y que el Año Nuevo os colme a todos de paz, amor y libertad!
Também eu me sinto neste momento e, nesta época do ano abandonada como se eu fosse… Uma folha de papel amarrotada...
Por cá...ou seja, na minha Vida e nos meus blogues ainda nada de Natal...!
Num dos meus blogues conto uma experiência diferente que me aconteceu o mês passado.
É verdade, foi uma experiência diferente e ao mesmo tempo, interessante a que tive naquela aldeia no meio do NADA.
QUANDO LÁ CHEGUEI... fiquei um pouco preocupada pelas condições que tinha para circular com o carro e com medo de o estragar depois, levar toda a bagagem na mão pois não há trolley que aguente circular naquele caminho de cabras mas, tudo passou e gostei.
O Mundo é ingrato e muitas vezes finta-nos e ele próprio nos traça o destino... mas mesmo as folhas de papel amarrotadas podem ser abertas e acarinhadas...
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Esta noite… volto a ser irreverente, e louca… Pois viajo até ao Topo do Mundo… e volto a gritar todas as palavras escondidas… Poema escrito em Março 2024 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Natalia Deprina
N o calor do teu abraço, sinto-me afagada na alma, como num ornado e belo laço, é bom calor, ele me acalma. N ossas mãos nos aquecem, nem é preciso as palavras, só afagos, ternuras mágicas, merecemos, o mar sabe bem. O mundo se tingiu de azul, céu e mar do Norte ao Sul, golfinhos celebram, bailam em sintonia, nos embalam. C inge a cintura com força, acarinha costas com bossa, entre carícias renovadas, chega-se às festas amadas. Poema 2 - Dueto Amoroso Proposta pelo blog "Amor Azul" (Rosélia Beleza) Tudo o que temos Além do silêncio e da noite? Temos tudo O que sentimos e desejamos O que explicamos O que nunca diremos em palavras Sempre inúteis no acto de amar Na paixão de amar.... Poema escrito em Junho 2012 por MV@MartaVinhais@ e escolhido como resposta ao proposto pelo blog "Amor Azul"
Comentários
Voy a tomarme algún tiempo de descanso y es por esa razón que no llegarán mis comentarios a vuestros blogs. En cuanto me sea posible, retornaré.
Con el afecto y la cordialidad de siempre, repito:
¡Feliz Navidad y que el Año Nuevo os colme a todos de paz, amor y libertad!
Hoje:- A Dança do Vento...
Bjos
Final de semana feliz.
Beijo e um bom fim de semana.
mesmo que nos sintamos
qual folha amarrotada
bom final de semana.
beijinhos
:)
OLÁ Marta
Sabe o que lhe digo?
Também eu me sinto
neste momento
e, nesta época do ano
abandonada
como se eu fosse…
Uma folha de papel amarrotada...
Por cá...ou seja,
na minha Vida e nos meus blogues
ainda nada de Natal...!
Num dos meus blogues
conto uma experiência diferente
que me aconteceu o mês passado.
É verdade, foi uma experiência diferente
e ao mesmo tempo, interessante
a que tive naquela aldeia no meio do NADA.
QUANDO LÁ CHEGUEI...
fiquei um pouco preocupada pelas condições que tinha para circular com o carro
e com medo de o estragar
depois,
levar toda a bagagem na mão
pois não há trolley que aguente
circular naquele caminho de cabras
mas, tudo passou e gostei.
Bom fim de semana
beijos