As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Esta noite… volto a ser irreverente, e louca… Pois viajo até ao Topo do Mundo… e volto a gritar todas as palavras escondidas… Poema escrito em Março 2024 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Natalia Deprina
Este poema… é tão leve… Tão leve como a asa da gaivota escondida no penhasco… e dizer algo mais… seria despedaçá-lo…. Poema escrito em Fevereiro 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Daniel Laan
Comentários
Beijo e um sábado feliz.
Do Gil António, que se encontra doente, motivo porque não vos visita. Pedimos a compreensão. Hoje:- Luz no teu quarto ...Tentação do meu olhar
.
Bjos
Bom Sábado.
para receber as cores e as palavras do poema
assim se faz poesia colorida
beijo
:)
Muito belo, Marta.
Uma boa semana.
Um beijo.
Boa tarde Marta,
Tão bom sentir que está bem com a Vida
e, que sonha com poemas cheios de cores
Continue assim!
Ontem fiz um post novo aqui:
"http://orientevsocidente.blogspot.pt"
Fui hoje à consulta da Psicóloga e vim muito em baixo...
nem ela me ajuda a entender o que se passa
na minha vida...
não consigo ver essa luz que dizem vir na nossa direção
estou a sucumbir, dia a dia.
As pessoas entram nas nossas vidas, não é por acaso.
MAS cada dia me questiono mais....sobre isso!
Algumas pessoas mais valia não entrarem...
Sinto-me muito SÓ
pois neste momento, não sinto que tenha um amigo sequer
Mas, não vim aqui para me lastimar
Para mim, o chão tem fugido todos os dias...
Beijinho da Tulipa/Kalinka
Um poema lindíssimo!
Na folha em branco a poesia brilhou.
Beijinhos,
Ailime