E hoje choveu, e amanhã e depois vai chover... mas nunca nos poderemos zangar com a chuva pois ela está na base quantas vezes de ideias mirabolantes e de quantas felicidades...
https://poemasdaminhalma.blogspot.pt/ Bom dia Marta, obrigada por ter vindo no meu blog. Gostei amiga, do seu espaço e do seu poema..."Não me zanguém com a chuva, maravilha!.. Faz tanta falta, especialmente no meu cantinho de Portugal. Gostei belíssimo poema. Beijinhos e volte sempre! Luisa Fernandes
Claro que há dessas ideias " mirabolantes ", decadentes, inebriantes , decepcionantes, estranhas e que nos vem à mente de noite, de dia e a qualquer instante; quando elas nos deixam felizes, isso, sim, é fantástico. Interessante este poema, Marta! Que sempre tenhas ideias assim. Um beijinho Emilia
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Tenho algo a dizer.... Numa palavra.... Num olhar..... Num sorriso..... Poema escrito em 2013 por MV@MartaVinhais@ O desafio é: O que diz o sorriso? O que diz o olhar? E não podemos esquecer o que diz a palavra? Escrevam sobre amor, sobre paixão, sobre cores, sobre tudo o que enche o coração.... Escolham uma palavra e falem sobre ela.... Boa Sorte....
Fui um livro… Não sei porque escrevi “fui”, se continuo a ser um livro… Com a capa estragada, é certo; algumas folhas estão rasgadas e amareladas. Estou aqui, abandonado neste sótão… não me lembro por quem… Lembro-me do Sol, dos cheiros e do toque da pele. Lembro-me sobretudo dos suspiros apaixonados, pois sou um romance de cordel, de amores escondidos, traídos, sufocados. Um retrato de uma época que já não existe; hoje, não faz qualquer sentido. É simplesmente um fantasma que eu não sou. Ainda existo; ainda tenho voz e hoje… Hoje alguém me encontrou. Alguém com a pele muito branca, uns olhos verdes muito vivos e cabelo comprido de uma cor que não consigo identificar. Uma rapariga que gritou: “ Uuau! Tantos livros! De quem são?” mas não ouvi qualquer resposta. Ela abriu a janela e o Sol, por quem me apaixonei um dia, voltou a seduzir-me. A rapariga olhou em volta, maravilhada com as caixas de cartão e o mobiliário antigo. Texto (incompleto) escrito em 2010 por MV@MartaVinha...
Comentários
Beijinhos
Boa noite!
Bom dia Marta, obrigada por ter vindo no meu blog.
Gostei amiga, do seu espaço e do seu poema..."Não me zanguém com a chuva, maravilha!.. Faz tanta falta, especialmente no meu cantinho de Portugal. Gostei belíssimo poema.
Beijinhos e volte sempre!
Luisa Fernandes
Hoje: - Magia sem sumo
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Bjos
Votos de boa Terça-Feira
Emilia
beijinhos
:)