Depois de estágio no hospital de Santa Maria, voltei operacional e cá estou de novo. Gostei do poema - pensamento: de facto só devemos apresentar alegria. De tristezas está o mundo cheio. Beijos
E como os poetas escrevem com o que lhes vai na alma, seria certamente um poema a transbordar de nostalgia, mas que tocaria o coração de quem o lesse. Lindo!!! Bom fim de semana Beijinhos Maria from Divagar Sobre Tudo um Pouco
Há quem consiga escrever deturpando o próprio estado da sua alma... outros, não o conseguem fazer, é sempre o estado da alma que fala em forma de palavras, e nem sempre estas fluem...
Deve-se deixar o coração falar e ele costuma ser sincero, de modo, que, se o meu fizesse poesia ela sairia sombria sempre que assim se sentisse ele . Lindo, como sempre, Marta! Beijinhos e boa noite Emilia
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Tenho algo a dizer.... Numa palavra.... Num olhar..... Num sorriso..... Poema escrito em 2013 por MV@MartaVinhais@ O desafio é: O que diz o sorriso? O que diz o olhar? E não podemos esquecer o que diz a palavra? Escrevam sobre amor, sobre paixão, sobre cores, sobre tudo o que enche o coração.... Escolham uma palavra e falem sobre ela.... Boa Sorte....
Fui um livro… Não sei porque escrevi “fui”, se continuo a ser um livro… Com a capa estragada, é certo; algumas folhas estão rasgadas e amareladas. Estou aqui, abandonado neste sótão… não me lembro por quem… Lembro-me do Sol, dos cheiros e do toque da pele. Lembro-me sobretudo dos suspiros apaixonados, pois sou um romance de cordel, de amores escondidos, traídos, sufocados. Um retrato de uma época que já não existe; hoje, não faz qualquer sentido. É simplesmente um fantasma que eu não sou. Ainda existo; ainda tenho voz e hoje… Hoje alguém me encontrou. Alguém com a pele muito branca, uns olhos verdes muito vivos e cabelo comprido de uma cor que não consigo identificar. Uma rapariga que gritou: “ Uuau! Tantos livros! De quem são?” mas não ouvi qualquer resposta. Ela abriu a janela e o Sol, por quem me apaixonei um dia, voltou a seduzir-me. A rapariga olhou em volta, maravilhada com as caixas de cartão e o mobiliário antigo. Texto (incompleto) escrito em 2010 por MV@MartaVinha...
Comentários
Gostei do poema - pensamento: de facto só devemos apresentar alegria.
De tristezas está o mundo cheio.
Beijos
Lindo!!!
Bom fim de semana
Beijinhos
Maria from
Divagar Sobre Tudo um Pouco
consegue emitir uma certa luz
boa semana.
beijinhos
:)
Um abraço
Emilia