IMPIEDOSAMENTE


Há muito…
que nada confio à brisa
e nem às ondas  me confesso
Não sei porquê….
Ou talvez saiba…
Que é esta tristeza, esta angústia,
vinda, sabe-se lá donde,
que me destrói
Impiedosamente...

IMAGEM DE INGRID TUSELL

Comentários

Ailime disse…
Bom dia Marta,
Um poema lindo, nostálgico!
No entanto, lá em cima o sol brilha!
Há que o interiorizar.
Beijinhos e um dia abençoado.
Ailime
23 de agosto de 2018 às 10:40
_ Gil António _ disse…
Bom dia:- PROFUNDO
.
* Amor em Asas Libertas *
.
Votos de um dia feliz
23 de agosto de 2018 às 10:54
Jaime Portela disse…
Mas tristezas não pagam nem sequer dívidas...
Palavras tristes, mas belas.
Marta, um bom resto de semana.
Beijo.
23 de agosto de 2018 às 17:57
Deia disse…
Ah muito que não confio nem na própria sombra...
24 de agosto de 2018 às 00:09
Sofá Amarelo disse…
A brisa sopra de mansinho e, quiçá, seja algo a que se pode confessar alguma coisa... já o vento e as ondas arremessam as confissões para o meio da multidão, quantas vezes impiedosamente...
24 de agosto de 2018 às 20:00
Franziska disse…
Tristeza, desesperanza, malos momentos se asietan en el corazón y nos destruyen.
Muy bien expresado. Que disfrutes de un buen fin de semana. Un abrazo.
24 de agosto de 2018 às 20:07
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