Boa tarde Marta, Lindíssimo poema! Tantas vezes que as palavras ficam cativas do silêncio que habita em nós... Um beijinho e continuação de boa semana. Ailime
Às vezes os gestos e os olhares "falam" mais que os lábios... mas a intuição é a chave, quando não há intuição de um dos lados, as palavras ficarão sempre amordaçadas...
Marta, mas que pérola de poema. Muito inspirado e significativo. As palavras são realmente tudo, para o bem e para o mal; ou podem ser insignificantes, face à nossa incomensurável emocionalidade sentimental.
Por que são no seu leito de manhã as palavras despidas de vontade se não ousam quedar-se em terra chã num vaivém desgarrado e sem idade
E despeço-me com esta quadra extraída dum soneto escrito há dias. Bjs. Um óptimo fim-de-semana.
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Esta noite… volto a ser irreverente, e louca… Pois viajo até ao Topo do Mundo… e volto a gritar todas as palavras escondidas… Poema escrito em Março 2024 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Natalia Deprina
N o calor do teu abraço, sinto-me afagada na alma, como num ornado e belo laço, é bom calor, ele me acalma. N ossas mãos nos aquecem, nem é preciso as palavras, só afagos, ternuras mágicas, merecemos, o mar sabe bem. O mundo se tingiu de azul, céu e mar do Norte ao Sul, golfinhos celebram, bailam em sintonia, nos embalam. C inge a cintura com força, acarinha costas com bossa, entre carícias renovadas, chega-se às festas amadas. Poema 2 - Dueto Amoroso Proposta pelo blog "Amor Azul" (Rosélia Beleza) Tudo o que temos Além do silêncio e da noite? Temos tudo O que sentimos e desejamos O que explicamos O que nunca diremos em palavras Sempre inúteis no acto de amar Na paixão de amar.... Poema escrito em Junho 2012 por MV@MartaVinhais@ e escolhido como resposta ao proposto pelo blog "Amor Azul"
Comentários
Bjos
Votos de uma óptima Terça - Feira
Lindíssimo poema!
Tantas vezes que as palavras ficam cativas do silêncio que habita em nós...
Um beijinho e continuação de boa semana.
Ailime
Bom restante de semana!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
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Esvoaçam sentimentos, névoas do destino
Beijo e um excelente dia!
Marta, um bom resto de semana.
Beijo.
As palavras são realmente tudo, para o bem e para o mal; ou podem ser insignificantes, face à nossa incomensurável emocionalidade sentimental.
Por que são no seu leito de manhã
as palavras despidas de vontade
se não ousam quedar-se em terra chã
num vaivém desgarrado e sem idade
E despeço-me com esta quadra extraída dum soneto escrito há dias.
Bjs. Um óptimo fim-de-semana.