NAS MINHAS MÃOS
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Comentários
Hoje no Brincando:-Instante ilusório
Bjos
Votos de uma óptima noite
O poema está ótimo, Marta.
Beijos
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A voz é importante e quem tem paixão na voz tem muito para dar.
Um beijo
Belas palavras, gostei.
Marta, um bom resto de semana.
Beijo.
Beijos. Boa noite!
mas foi pura coincidência.
Beijos
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A voz do amado é uma delícia aos nossos ouvidos... em todas circustâncias.
Tem carinho para nossa querida Lourdes e você aqui:
https://espiritual-marazul.blogspot.com/2019/09/amorosa-homenagem.html#comment-form
Tenha uma tarde abençoada de Primavera!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem