RECUSA

 

Não me ouves…

Não me sentes…

E, no entanto…

eu grito 

bem alto….

E comigo chora 

a Chuva…

E o Vento

convida-me

para dançar….

Mas eu recuso…



DE TOMAZ ALEN KOPERA

Comentários

Parapeito disse…
Mas ás vezes temos de fazer por dançar :)
Uma recusa magoada...o tempo vai ajudar.
Gostei muito,
Brisas doces **
Fackel disse…
Cómo decirle que sí al viento, que cambia de sentidos tantas veces...
Roselia Bezerra disse…
Boa noite de paz, querida amiga Marta!
Estive ausente uns dias e agradeço ter passado no blog comentando hoje.
Vamos dançando conforme a música seja com quem for, contando que não seja para o mal.
Tenha dias abençoados de paz!
Beijinhos
Ailime disse…
Boa tarde Marta,
Lindíssimo poema!
Por vezes temos que nos contrariar apesar da chuva, do vento. Do convite!
Um beijinho,
Ailime
(canto meu)
Franziska disse…
Quien se queja aún no ha perdido la esperanza de ser escuchado y que comprendan que le están haciendo sufrir, el grito clamoroso del dolor, es el silencio. Muy buen poema. Un abrazo.
É bom dançar à chuva, até há famosa canção e cena cinematográfica alusiva a isso... mas na verdade é bom dançar á chuva mas quando se quer...

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