As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Comentários
Cumprimentos
Nem sei o que é o que é pior, mas o cinismo é abominável. Cruel, muitas vezes.
Melhor é calar e fugir mesmo.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos com carinho fraterno
😘🕊️💙💐
É para fugir a sete pés!
Muito expressivo e belo poema!
Beijos, Marta.
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Boa semana!
O JOVEM JORNALISTA está está em HIATUS DE INVERNO de 03/08/22 à 01/09/22, mas você sempre é bem vindo (a) para visitar e comentar os posts! Tem post novo! Não deixe de conferir!
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Até mais, Emerson Garcia
É muito peso para o amor aguentar.
Abraço e brisas doces **