As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Comentários
Feliz JULHO! Tudo de bom! beijos, chica
Vamos a um cafezinho, que nos provoque os versos intensos.
Bjs e feliz fim de semana num linfo julho.
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Um domingo muito feliz, com Saúde, Paz, Alegria e Amor.
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Ilusões e Poesia
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Gostei do poema, é magnífico.
Boa semana, cara amiga Marta.
Um abraço.
Uma boa semana, minha Amiga Marta.
Um beijo.
Não passo sem um café ao acordar...
Tenha um julho abençoado!
Beijinhos