Grato pela distinção ainda que imerecida. Se bem que escrevendo pouco trago à lembrança nas páginas dos meus blogs muitos escritores e poetas de lingua portuguesa que alcançaram o seu lugar imorredoiro. Irei colocar no "Beja". Passarei também a outros blogs que acho merecerem tal prémio.
Muito obrigado, Marta! É o segundo prémio de Escritores de Liberdade que recebo e isto para mim é muito importante, tanto mais que virei um bocadinho do Fundamentalidades para a crítica e para o jornalismo!!!
talvez o ter optado pelo anonimato me faça escrever em total liberdade... uma liberdade que não pratico tanto noutro espaço... mas em consciência, faço-o sempre.
obrigada, marta... fiquei contente! imagino que isto signifique que devo fazer o mesmo o meu blog?
olá minha querida! nem sei o que dizer ao ver aí o meu nome :) muito obrigado pelo carinho e pelas visitas ao meu blog o teu é igual ao meu e merece todos os premios bjo e espero por ti carla granja
Muito obrigada :) Tento escrever sem limites, aquilo que me vai na alma. Sem condenações, sem restrições, sem medos. É bom ser-se um "Escritor da Liberdade". Obrigada! Beijinho*
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Fui um livro… Não sei porque escrevi “fui”, se continuo a ser um livro… Com a capa estragada, é certo; algumas folhas estão rasgadas e amareladas. Estou aqui, abandonado neste sótão… não me lembro por quem… Lembro-me do Sol, dos cheiros e do toque da pele. Lembro-me sobretudo dos suspiros apaixonados, pois sou um romance de cordel, de amores escondidos, traídos, sufocados. Um retrato de uma época que já não existe; hoje, não faz qualquer sentido. É simplesmente um fantasma que eu não sou. Ainda existo; ainda tenho voz e hoje… Hoje alguém me encontrou. Alguém com a pele muito branca, uns olhos verdes muito vivos e cabelo comprido de uma cor que não consigo identificar. Uma rapariga que gritou: “ Uuau! Tantos livros! De quem são?” mas não ouvi qualquer resposta. Ela abriu a janela e o Sol, por quem me apaixonei um dia, voltou a seduzir-me. A rapariga olhou em volta, maravilhada com as caixas de cartão e o mobiliário antigo. Texto (incompleto) escrito em 2010 por MV@MartaVinha...
Tenho algo a dizer.... Numa palavra.... Num olhar..... Num sorriso..... Poema escrito em 2013 por MV@MartaVinhais@ O desafio é: O que diz o sorriso? O que diz o olhar? E não podemos esquecer o que diz a palavra? Escrevam sobre amor, sobre paixão, sobre cores, sobre tudo o que enche o coração.... Escolham uma palavra e falem sobre ela.... Boa Sorte....
Comentários
Irei colocar no "Beja".
Passarei também a outros blogs que acho merecerem tal prémio.
Beijinhos
Muitos beijinhos e muito obrigado!!!
obrigada, marta... fiquei contente!
imagino que isto signifique que devo fazer o mesmo o meu blog?
um beijo
bjo e espero por ti
carla granja
Tento escrever sem limites, aquilo que me vai na alma. Sem condenações, sem restrições, sem medos. É bom ser-se um "Escritor da Liberdade". Obrigada!
Beijinho*
abraço