DISCRETAS E DÓCEIS
Amar, sendo amado, não é lume passado
no braseiro do presente, ainda quente:
e ser amado, amando, inscreve-se no fado
em que o passado queima a lenha do presente.
Excerto do poema "Amor" de Nuno Júdice
(Livro "O Breve Sentimento do Eterno")
O meu comentário???
Fico sem palavras....
Invadida por um calor...
Que não sei descrever...
Em que a certeza de amar e ser amada...
Ainda se escreve....
Nas linhas da lua....
No silêncio das estrelas....
Discretas, dóceis e cúmplices.................
Comentários
Mais uma bela escolha e um comentário quente, quente...
Beijinhos
Beijinho *
para as ouvirmos.
Gostei muito do seu blogue. Parabéns.
Abraço terno.
António
Vou começar a analisar porque o sol não consegue falar de amor. Porque o sorriso não fala da emoção que sente enquanto beija, porque os cabelos não se desalhinham em palavras quando encontra a pessoa que ama...
Hum... Bom tema de análise...
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Bisous verts
Andas desaparecida, ou então ou eu que ando na lua.
jocas