O ECO
não sei se acordei o dia com a inquietação que me corre no sangue.
sei que desassosseguei a noite.
sei que a cama não me descansou o corpo que me pede o teu.
na escuridão da noite revolvi os lençóis.
chamei o teu nome!
recebi-o de volta no eco de muitas vozes,
iguais à minha
e entrava outra vez na minha boca.
o teu nome,
apenas,
foi o que esta noite me saciou de ti.
Poema enviado pela Tufa Tau do blog com o mesmo nome
O meu comentário????
Tudo o que resta.....
No eco....
Um nome que não esquecemos....
Inscrito no fundo da alma...
Essa alma que se defende durante o dia....
Tem medo da noite.........
Adormece-se agarrada a memórias....
Que o tempo tenta gelar...
Teima-se no reencontro com essas memórias.......
Porque é realmente o que resta..........
Comentários
Beijos
beijos
luísa
ps - agora que nos conhecemos ao vivo é outra coisa
Chère Marta,
As-tu eu des nouvelles de Álvaro, as-tu résussi à entrer dans son blog? Moi je n'ai aucun problème !
Bisous tous verts
obrigada por aqui teres colocado as minhas palavras.
quem, como eu, gosta de escrever só pode agradecer o teu gesto. obrigada mesmo, do fundo do coração e olha que considero o meu, um coração com bastante profundidade. eheh! estou a rir, mas não a brincar.
abraço grande (após o primeiro olhos nos olhos)
Belo o poema e o comentário.
Beijinho *
Acredita.
Um beijo