DOCES
Não quero palavras doces.
Nem promessas perfumadas.
Quero que me digam a verdade,
mas não com crueldade.
Há milhões de palavras.
Escolham uma que não me destrua.
Poderia agora ser banal.
Chorar e ter pena de mim.
Mas não o vou fazer.
Porque há milhões de palavras.
E uma falar-me-á de esperança.
Nem promessas perfumadas.
Quero que me digam a verdade,
mas não com crueldade.
Há milhões de palavras.
Escolham uma que não me destrua.
Poderia agora ser banal.
Chorar e ter pena de mim.
Mas não o vou fazer.
Porque há milhões de palavras.
E uma falar-me-á de esperança.
Poema de minha autoria
Direitos de autor reservados
Comentários
Beijos
E as tuas são belíssimas.
Marta, querida amiga, tem um bom domingo.
Beijo.
Beijinhos
Verdinha