A parir do blogue da Piedade Araújo Sol, cheguei ao seu. Antes de comentar, fosse o que fosse, li, com atenção as suas postagens e vi o vídeo, que aqui nos apresentou, na postagem anterior, que é, esteticamente, perfeito e fantástico.
Quanto à sua mais recente postagem: "Beija-me" (a pop-up, não me deixa ver, agora, o que escreveu), tenho tanta coisa para dizer, e, se calhar, só me apetecia dizer, a alguém muito especial, aquilo que a Marta escreveu: Beija-me!
Gosto de poemas imperativos, mas suaves e cálidos, sem barreiras mentais. Este, não as tem.
Só se está completo quando o beijo é tranquilo, doce e perfumado. As promessas devem ser trocadas pelo prazer do beijo, e o beijo não tem local para se sentir...
Promessas … Por vezes não deveriam ser feitas, por vezes não deveriam ser ouvidas…por vezes, de tantas vezes, com todos os sentidos perdidos num… um singelo beijo, sem sabor a promessa, mas sabor a calmia, adocicada com sabor a um pecado muito nosso… prazer…como quando e onde? Por vezes que importa … certo? Beijo n´oteudoceolhar.
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Esta noite… volto a ser irreverente, e louca… Pois viajo até ao Topo do Mundo… e volto a gritar todas as palavras escondidas… Poema escrito em Março 2024 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Natalia Deprina
N o calor do teu abraço, sinto-me afagada na alma, como num ornado e belo laço, é bom calor, ele me acalma. N ossas mãos nos aquecem, nem é preciso as palavras, só afagos, ternuras mágicas, merecemos, o mar sabe bem. O mundo se tingiu de azul, céu e mar do Norte ao Sul, golfinhos celebram, bailam em sintonia, nos embalam. C inge a cintura com força, acarinha costas com bossa, entre carícias renovadas, chega-se às festas amadas. Poema 2 - Dueto Amoroso Proposta pelo blog "Amor Azul" (Rosélia Beleza) Tudo o que temos Além do silêncio e da noite? Temos tudo O que sentimos e desejamos O que explicamos O que nunca diremos em palavras Sempre inúteis no acto de amar Na paixão de amar.... Poema escrito em Junho 2012 por MV@MartaVinhais@ e escolhido como resposta ao proposto pelo blog "Amor Azul"
Comentários
Meu blog é de variedades, mas adoro os literatos. Prazer em te descobrir.
Bjs
A parir do blogue da Piedade Araújo Sol, cheguei ao seu.
Antes de comentar, fosse o que fosse, li, com atenção as suas postagens e vi o vídeo, que aqui nos apresentou, na postagem anterior, que é, esteticamente, perfeito e fantástico.
Quanto à sua mais recente postagem: "Beija-me" (a pop-up, não me deixa ver, agora, o que escreveu), tenho tanta coisa para dizer, e, se calhar, só me apetecia dizer, a alguém muito especial, aquilo que a Marta escreveu: Beija-me!
Gosto de poemas imperativos, mas suaves e cálidos, sem barreiras mentais. Este, não as tem.
Um abraço da Luz.
Beijo n´oteudoceolhar.