DE
WILLIAM OXER (PÁGINA DISCOVER ART)
Não
sei quando te deixei de amar...
Acordei
apenas com essa certeza...
De
nada em ti despertar os meus sentidos...
O
teu cheiro...O teu corpo...
O
jogo absurdo que inventaste com o meu nome...
Fico
indiferente...Cansada de esperar...
Pelo
carinho dessa voz... Pelo corpo inflamado pelo desejo...
Deixaste-me
sozinha tempo demais....
Comentários
Amar sózinho é um ato irreliasta. O teu belo poema é disso paradigmático.
Beeijos
Quem ama, cuida, está, permanece, fica, ama, afinal.
Beijos da Luz.
PARABÉNS!
O fim de um percurso é sempre o reinício de outro...
Beijo :)
um beijo
:)