Os melhores dons são os desconhecidos, mas reconhecidos pelos outros... Belo poema, gostei imenso das tuas palavras. Tem um bom fim de semana, querida amiga Marta. Beijo.
Boa tarde Marta, Parabéns por mais outro poema magnifico! E claro que tem entre outros o dom de ser uma excelente poetisa! Um beijinho e bom fim de semana. Ailime
Ninguém sabe que dons tem até ter que por à prova um modo de não atraiçoar o mar, porque se há algo que não merece ser atraiçoado é o mar... talvez seja esse um dom... desconhecido mas fundamental!
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Fui um livro… Não sei porque escrevi “fui”, se continuo a ser um livro… Com a capa estragada, é certo; algumas folhas estão rasgadas e amareladas. Estou aqui, abandonado neste sótão… não me lembro por quem… Lembro-me do Sol, dos cheiros e do toque da pele. Lembro-me sobretudo dos suspiros apaixonados, pois sou um romance de cordel, de amores escondidos, traídos, sufocados. Um retrato de uma época que já não existe; hoje, não faz qualquer sentido. É simplesmente um fantasma que eu não sou. Ainda existo; ainda tenho voz e hoje… Hoje alguém me encontrou. Alguém com a pele muito branca, uns olhos verdes muito vivos e cabelo comprido de uma cor que não consigo identificar. Uma rapariga que gritou: “ Uuau! Tantos livros! De quem são?” mas não ouvi qualquer resposta. Ela abriu a janela e o Sol, por quem me apaixonei um dia, voltou a seduzir-me. A rapariga olhou em volta, maravilhada com as caixas de cartão e o mobiliário antigo. Texto (incompleto) escrito em 2010 por MV@MartaVinha...
Tenho algo a dizer.... Numa palavra.... Num olhar..... Num sorriso..... Poema escrito em 2013 por MV@MartaVinhais@ O desafio é: O que diz o sorriso? O que diz o olhar? E não podemos esquecer o que diz a palavra? Escrevam sobre amor, sobre paixão, sobre cores, sobre tudo o que enche o coração.... Escolham uma palavra e falem sobre ela.... Boa Sorte....
Comentários
Belo poema, gostei imenso das tuas palavras.
Tem um bom fim de semana, querida amiga Marta.
Beijo.
Parabéns por mais outro poema magnifico!
E claro que tem entre outros o dom de ser uma excelente poetisa!
Um beijinho e bom fim de semana.
Ailime
E outros terás, certamente.
Beijinhos
Olá amiga,vim retribuir sua carinhosa visita ao meu cantinho.
Fiquei feliz com sua doce presença!!! Obrigada!!!
Beijos Marie.
Suave e doce o seu poema.
Beijos!
que sempre lá está à espera
de gente que se quer afogar
no sublime prazer do sal.
:)