Se calhar até se pode inverter o sentido do sopro do Vento, e assim inverter os sonhos e iluminar a escuridão... há que tentar encontrar no Vento um aliado...
E o vento é soberano, faz o que quer e muitas vezes arrasta com ele tudo o que encontra pela frente. Não há nada a fazer a não ser tentar outro caminho mais ameno, mas...será que conseguimos? Será que o vento deixa? Beijinhos amiga e votos de um alegre e santo Natal. Emília
Estou do outro lado do espelho… Já nem sei à procura de quê… Um perfume doce envolve-me, penetra-me na pele, espalha-se pelo meu cabelo e depois desafia-me a segui-lo…. A atravessar um jardim tão harmonioso e cuidado que tenho medo de, ao pisar a relva, a magoar… De a ofender, com a minha saia de ganga escura e sapatos rasos……… Em nada adequada à leveza e dignidade do jardim… Mas.... como se soubesse que é isto o que me vai na alma, o jardim sorri-me…………. Seduz-me... convidando-me a sentar debaixo da árvore…. Escolhe a música suave de Diana Krall... e empurra para bem longe a de Prince… Poema escrito em 2006 por MV@MartaVinhais@ O desafio será: Existe um outro lado do espelho? Haverá lá um jardim tão perfeito que calcar a relva será uma ofensa? Falem de leveza, de harmonia... Simplesmente falem...com sedução... As palavras em negrito têm que aparecer obrigatoriamente no vosso texto... Boa Sorte...
Hoje… Não sei se me escondo do Vento… ou simplesmente me perdi dele… Pois que arrasto os pés pela rua e o meu olhar… é vago e triste… desperdiçado… Poema escrito em Setembro 2025 por MV@MartaVinhais@ Tela de autoria de Brad Kunkle
Gosto de viajar pelo céu estrelado… e brincar no silêncio da Noite… Gosto de me rir… Rir-me com a Lua, de inventar loucas histórias… E, depois… simplesmente respirar num sorriso feliz… Poema escrito em Setembro 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Brooke Shaden
Comentários
a foto está espectacular.
:)
Quando o vento nos desfaz os sonhos, nada há a dizer. Devemos apenas reagir para os reconstruir.
Beijos
Bem conseguido, Marta.
Emília
Mas o vento também incute força!
Beijinhos,
Ailime