Costuma dizer-se que não há impossíveis... que o impossível é só aquilo que ainda não aconteceu, que não se tornou possível... e é uma boa ideia chamar-lhe palco do absurdo, pois muitas vezes o que parece impossível é conotado como absurdo... mas absurdo é não acreditar que o impossível não é mais que uma passagem para o possível...
Impossível? Não sei...mas parece-me que nem sempre somos capazes de fazer o que queremos, de realizar sonhos, de ajudar todos os que precisam, Costumo dizer que a vida manda muito e que somos pequeninos demais para alcançar determinados objectivos, entender certos acontecimentos, resolver questões que a toda a hora nos aparecem, prtanto, amiga, sinceramente, há impossíveis sim. Pelo menos a mim, por muito que tente, chega a sensação de impotência muitas e muitas vezes. Beijinhos e fica bem. Muito bom, como sempre, Marta. Emilia
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Esta noite… volto a ser irreverente, e louca… Pois viajo até ao Topo do Mundo… e volto a gritar todas as palavras escondidas… Poema escrito em Março 2024 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Natalia Deprina
N o calor do teu abraço, sinto-me afagada na alma, como num ornado e belo laço, é bom calor, ele me acalma. N ossas mãos nos aquecem, nem é preciso as palavras, só afagos, ternuras mágicas, merecemos, o mar sabe bem. O mundo se tingiu de azul, céu e mar do Norte ao Sul, golfinhos celebram, bailam em sintonia, nos embalam. C inge a cintura com força, acarinha costas com bossa, entre carícias renovadas, chega-se às festas amadas. Poema 2 - Dueto Amoroso Proposta pelo blog "Amor Azul" (Rosélia Beleza) Tudo o que temos Além do silêncio e da noite? Temos tudo O que sentimos e desejamos O que explicamos O que nunca diremos em palavras Sempre inúteis no acto de amar Na paixão de amar.... Poema escrito em Junho 2012 por MV@MartaVinhais@ e escolhido como resposta ao proposto pelo blog "Amor Azul"
Comentários
Uma boa semana, Marta.
Beijos.
Emilia
Não existe o inatingível quando se tem perseverança.
Adorei o blog
Bjs
Lua Singular
Não há impossíveis, desde que se lute para fazer acontecer, nem que seja em metáfora poética.
Bjs
como as palavras
beijinhos
:)
Nada é impossível na imaginação dos poetas.
Um beijinho,
Ailime