Acredito que tudo tem uma razão de ser, mas por vezes só muito tempo depois descobrimos qual é. Podemos não saber o porquê, mas temos de acreditar que é para nosso bem. Gostei muito de como a imagem se entrelaça com as palavras. Beijinho
A vida é como um girassol, ele ama o Sol e nem liga pra nós. Cada um é só nessa vida e que ninguém diga que estou errada Quando a morte chega uma mão cai e outra melhor trás a felicidade. Com certeza... Amei Beijos Lua Singular
A noite tanto pode ser leal como traiçoeira. E não há duas noites iguais... Belas palavras, gostei. Continuação de boa semana, querida amiga Marta. E boas férias, se for o caso. Beijo.
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Tenho algo a dizer.... Numa palavra.... Num olhar..... Num sorriso..... Poema escrito em 2013 por MV@MartaVinhais@ O desafio é: O que diz o sorriso? O que diz o olhar? E não podemos esquecer o que diz a palavra? Escrevam sobre amor, sobre paixão, sobre cores, sobre tudo o que enche o coração.... Escolham uma palavra e falem sobre ela.... Boa Sorte....
Fui um livro… Não sei porque escrevi “fui”, se continuo a ser um livro… Com a capa estragada, é certo; algumas folhas estão rasgadas e amareladas. Estou aqui, abandonado neste sótão… não me lembro por quem… Lembro-me do Sol, dos cheiros e do toque da pele. Lembro-me sobretudo dos suspiros apaixonados, pois sou um romance de cordel, de amores escondidos, traídos, sufocados. Um retrato de uma época que já não existe; hoje, não faz qualquer sentido. É simplesmente um fantasma que eu não sou. Ainda existo; ainda tenho voz e hoje… Hoje alguém me encontrou. Alguém com a pele muito branca, uns olhos verdes muito vivos e cabelo comprido de uma cor que não consigo identificar. Uma rapariga que gritou: “ Uuau! Tantos livros! De quem são?” mas não ouvi qualquer resposta. Ela abriu a janela e o Sol, por quem me apaixonei um dia, voltou a seduzir-me. A rapariga olhou em volta, maravilhada com as caixas de cartão e o mobiliário antigo. Texto (incompleto) escrito em 2010 por MV@MartaVinha...
Comentários
Gostei muito de como a imagem se entrelaça com as palavras.
Beijinho
A noite sempre será misteriosa, mesmo que dela gostemos, sempre temos de tentar desvendá-los.
Beijos
Muito belo, Marta.
Um beijo.
e por vezes a noite é apenas um manto de insónia e nós
beijinhos
:)
Cada um é só nessa vida e que ninguém diga que estou errada
Quando a morte chega uma mão cai e outra melhor trás a felicidade.
Com certeza...
Amei
Beijos
Lua Singular
E não há duas noites iguais...
Belas palavras, gostei.
Continuação de boa semana, querida amiga Marta.
E boas férias, se for o caso.
Beijo.
Por quê?
Bjs.