"Estilhaça o silêncio"... acho que nem os grandes poetas conseguiram ir buscar "imagens" tão fortes e tão sentidas... além da beleza da conjugação das palavras... e todos os muros um dia serão para derrubar...
O silêncio. O silêncio que dói na voz. Um muro que é preciso deitar abaixo para que o horizonte seja visível na vertente do olhar... Gostei, Marta. Um beijo.
Às vezes precisamos de muros. Mas eles existem para serem derrubados, pelo menos alguns... Magnífico poema, gostei imenso. Bom fim de semana, querida amiga Marta. Beijo.
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Este poema… é tão leve… Tão leve como a asa da gaivota escondida no penhasco… e dizer algo mais… seria despedaçá-lo…. Poema escrito em Fevereiro 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Daniel Laan
Esta noite… volto a ser irreverente, e louca… Pois viajo até ao Topo do Mundo… e volto a gritar todas as palavras escondidas… Poema escrito em Março 2024 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Natalia Deprina
Comentários
talvez(sempre) apazigua a alma
boa semana.
beijos
:)
Gostei, Marta.
Um beijo.
Mas eles existem para serem derrubados, pelo menos alguns...
Magnífico poema, gostei imenso.
Bom fim de semana, querida amiga Marta.
Beijo.
Por vezes é bom deixarmos que a voz irrompa os nossos silêncios.
Muito belo o poema.
Beijinhos
Ailime