CASA DE PAPEL


Escondo-me do Vento…
Numa Casa de Papel…
Frágil,
que se despedaça
com o primeiro sopro…
E eu fico ali parada
no espaço...
desesperada...
sentindo-me,
uma vez mais,
uma voz solta no vazio….


IMAGEM DE INGRID TUSELL

Comentários

Larissa Santos disse…
EXcelente. Adorei:))
Hoje:- Em homenagem ao Gil António. Obrigada.

Bjos
Votos de uma óptima Terça - Feira.
Muito bonito!!
Beijos- Boa noite!
Gostei muito :))

Beijos- Boa noite!
saudade disse…
Maravilhoso.
Saudade
Jaime Portela disse…
Casas de papel dão mau resultado...
Magnífico poema.
Marta, continuação de boa semana.
Beijo.
Anónimo disse…
Encantando com seus lindos poemas
Sofá Amarelo disse…
Uma linda dissertação sobre uma Casa de Papel frágil, sujeita ao sopro do Vento... mas há que tentar que a voz não soe solta no vazio...

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