VER ASSIM



Vê-me…
Sem histórias… Sem glória…
Vê-me…Apesar da 
minha alma dorida,
do olhar turvo
e do sorriso escondido…
Porque…
só tu me podes…
ver assim...



IMAGEM DE JOHANNA HARMON

Nota:
A minha resposta ao desafio que propus ao Sam Seaborn
do blog " Um Copo Meio Cheio" .
O mote foi
a frase " Vejo-me como tu me vês"
(do meu post de 6 de Agosto)

Comentários

Majo Dutra disse…
Muito belo e expressivo.
Ótima semana, Marta.
Beijinho
~~~~
Que belo poema, Marta!
Se até n'alma existe dor,
Há uma vida interior
Que em desalento é farta.


Seria como uma carta
A romper um grande amor
Sem elegância ou pudor
E o casal não se aparta

Porque se amam e assim
Ela diz - olhe para mim
Como um ser enamorado!

Só tu podes ver-me, enfim
Da forma que sou afim
Do teu amor tão sonhado!

Parabéns pelo poema, Marta! Grande abraço! Laerte.



Sofá Amarelo disse…
Há ver e há olhar... parecem a mesma coisa, mas são diferentes, porque há muito quem olhe sem ver, e mais ainda quem veja sem olhar...
Larissa Santos disse…
Muito bom poema:))

Hoje:-Procuro na solidão. |Poetizando e Encantando|

Bjos
Votos de uma óptima Segunda-Feira.
Graça Pires disse…
Nem toda a gente consegue ver-nos como somos. Esse é um privilégio só de alguns. Gostei tanto do poema, Marta.
Uma boa semana.
Um beijo.
Sem máscara, sem dissimulações, com alma, a do momento, com as fragilidades, com os defeitos, com as virtudes, com o amor, com a tristeza, com tudo aquilo que faz de nós o que somos.

Gostei muito Marta. De uma fragilidade linda de um estado de alma que vai melhorar. Quando damos acesso à nossa "Alma" então, essa pessoa pode a elevar...

Beijinhos
Ailime disse…
Boa tarde Marta,
Um dos seus mais belos poemas na minha modesta apreciação.
Um beijinho,
Ailime
curto e expressivo´

gostei!

beijinhos

:)

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