GAJO PORREIRO
Onde estou?
Para onde vou?
Perguntas rotineiras, vulgares que fiz toda a vida…
Mas aqui o Sol nunca morre e a paisagem é sempre igual…
Deslizo num espelho…. Só vejo o meu rosto….
Estarei no Império do Sol Nascente?
Ou este é o limiar da minha realidade fantasiada e o tempo não envelhece?
Onde estão as minhas meninas? As minhas pequeninas…
Ainda brinco com elas às escondidas…
Ainda deliro quando elas gritam:
Quero apenas saber:
Onde é que eu estou?
Para onde vou?
Estou confuso….
Morri???
Deslizo num espelho…. Só vejo o meu rosto….
Estarei no Império do Sol Nascente?
Ou este é o limiar da minha realidade fantasiada e o tempo não envelhece?
Onde estão as minhas meninas? As minhas pequeninas…
Ainda brinco com elas às escondidas…
Ainda deliro quando elas gritam:
“O MEU PAI É UM GAJO PORREIRO”…………….
Quero apenas saber:
Onde é que eu estou?
Para onde vou?
Estou confuso….
Morri???
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Poema de minha autoria escrito em 2007 e hoje publicado em homenagem ao " Gajo Porreiro", o meu Pai (15/06/1922 - 30/07/2011)
Que esteja em Paz e que se lembre de mim...
Poema de minha autoria escrito em 2007 e hoje publicado em homenagem ao " Gajo Porreiro", o meu Pai (15/06/1922 - 30/07/2011)
Que esteja em Paz e que se lembre de mim...
Comentários
beijos, chica
Cumprimentos à distância.
-
Beijos. Boa noite!
Bom fim de semana apesar desta onda, que se eleva sobre nós.
Vamos vencer amiga.
Beijo
Marta, um bom fim de semana.
Beijo.
Todos nos fazemos essa eterna pergunta.
E ninguém sabe responder.
Saudações poéticas!