As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Comentários
Por vezes estamos aborrecidas e depois, de repente, nem mais lembramos assim estar! beijos, chica
Que bom esquecer-se de ter começado o dia aborrecida!
O sol nasceu, é novo dia!
Tenha um dia abençoado com sorrisos no 💙!
Beijinhos
Um poema lindo e muito original!
Gostei imenso e ainda bem que ficou bem disposta!
Eu também sorri. A boa disposição é contagiante.
Beijinhos,
Ailime
Lindo poema!
Estou participando do seu desafio de Maio aqui:
https://interagindocomosbichinhos.blogspot.com/2022/06/desafio-mensal-maio-marta-vinhais.html
Foi um prazer.
Um carinhoso abraço
Verena.
Belo poema
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Cumprimentos cordiais.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Beijinhos
Ainda bem que esse se resolveu sem problemas...
Abraços
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